Os alunos do Ensino Médio não estão tão indecisos com relação à carreira que vão seguir. As meninas são ainda mais decididas que os menino.

Os alunos do Ensino Médio não estão tão indecisos com a carreira que vão seguir. Uma pesquisa feita em São Paulo mostrou que a maioria já sabe o curso que vai prestar no vestibular no fim do ano. As profissões escolhidas continuam as mesmas: medicina, direito e administração. Os pais continuam influenciando na decisão dos filhos.
Bruno César de Marqui Andrade tem 16 anos e cursa o terceiro ano do ensino médio. Ele está decidido a ser engenheiro eletricista. “Decidido. Depois de muita palestra que eu assisti cada vez reforçou mais”.
Uma pesquisa encomendada pela universidade Anhembi Morumbi mostrou que Bruno não está sozinho. A maioria dos 18 mil alunos do terceiro ano ouvidos já sabe qual carreira vai seguir.
A pesquisa mostrou ainda que as meninas são mais decididas que os meninos e os alunos das escolas públicas também.
“O aluno do ensino público tem menos opções, ele é um menino que não pode contar com o apoio financeiro do pai, por mais que ele tenha vontade, desejo, opta pela mais básica, para não ter a chance de errar”, diz Luciano Romano, coordenador da pesquisa.
A pesquisa também apontou que na hora de escolher a futura profissão, os estudantes levam em conta aspectos profissionais e o salário, mas a principal influência pra essa decisão tão difícil ainda é da família.
Fernanda Lima Costa sabe bem o que é isso. “Eu gosto da profissão do meu pai e quero seguir a profissão dele. Representante comercial”.
“Os pais eles vão muito pela segurança, por isso eles tendem a indicar para o filho a carreira que ele acha que o filho pode dar certo e não correr riscos”, diz os pesquisador.
Foi por causa desta influência dos pais que a maioria dos alunos escolheu os cursos de medicina, direito, engenharia civil, arquitetura e urbanismo e administração.
O psicoterapeuta Léo Fraiman, que trabalha com crianças e adolescentes há 20 anos, diz que os pais deveriam ficar ligados nas preferências dos filhos. “Ficar atento a uma fagulha de interesse. É quando o menino olha uma ponte e fala ‘nossa que bonito’, a menina vê o vestido e fala ‘nossa que bacana’. Ajudar esse menino a ver o orgulho e a importância daquilo que talvez para ele seja uma mera curiosidade”.
A pesquisa mostrou ainda que as meninas são mais decididas que os meninos e os alunos das escolas públicas também.
“O aluno do ensino público tem menos opções, ele é um menino que não pode contar com o apoio financeiro do pai, por mais que ele tenha vontade, desejo, opta pela mais básica, para não ter a chance de errar”, diz Luciano Romano, coordenador da pesquisa.
A pesquisa também apontou que na hora de escolher a futura profissão, os estudantes levam em conta aspectos profissionais e o salário, mas a principal influência pra essa decisão tão difícil ainda é da família.
Fernanda Lima Costa sabe bem o que é isso. “Eu gosto da profissão do meu pai e quero seguir a profissão dele. Representante comercial”.
“Os pais eles vão muito pela segurança, por isso eles tendem a indicar para o filho a carreira que ele acha que o filho pode dar certo e não correr riscos”, diz os pesquisador.
Foi por causa desta influência dos pais que a maioria dos alunos escolheu os cursos de medicina, direito, engenharia civil, arquitetura e urbanismo e administração.
O psicoterapeuta Léo Fraiman, que trabalha com crianças e adolescentes há 20 anos, diz que os pais deveriam ficar ligados nas preferências dos filhos. “Ficar atento a uma fagulha de interesse. É quando o menino olha uma ponte e fala ‘nossa que bonito’, a menina vê o vestido e fala ‘nossa que bacana’. Ajudar esse menino a ver o orgulho e a importância daquilo que talvez para ele seja uma mera curiosidade”.
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