Pão-de-ló:
4 ovos
2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar refinado
1 xícara de leite fervendo
1 colher de fermento em pó


Detentor do recorde mundial dos 50m livre antes de Cesar Cielo, o francês Frédérick Bousquet mal teve tempo de digerir a não classificação para os Jogos de Londres-2012, no mês passado. Ainda triste, mas já conformado, passou a dar novas braçadas esta semana rumo aos próximos desafios. O primeiro deles, que tem mais cara de férias do que de trabalho, é nadar o Troféu Maria Lenk, durante esta semana, no Rio de Janeiro. Na terra de dois de seus principais rivais e amigos, o namorado de Laure Manaudou vê de perto a preparação de Cesar Cielo e Bruno Fratus para as Olimpíadas e, ignorando o jovem australiano James Magnussen, afirma que o Brasil tem os dois maiores velocistas do mundo na atualidade.


Esta
é a história da tribo Sapucaí, que traduziu para o idioma guarani os
artefatos da era da computação que ganharam importância em sua vida, como mouse (que eles chamam de angojhá) e windows (oventã).
Um
novo óleo com nanotecnologia está prometendo esfriar o mundo
eletroeletrônico, principalmente os grandes transformadores de energia
instalados nos postes de todas as cidades .Pesquisadores
da Universidade de Warwick, na Inglaterra, desenvolveram polímeros
capazes de se autoconsertar que prometem estender a vida útil dos óleos
automotivos. .Em
comparação com os lubrificantes tradicionais, fabricados com derivados
de petróleo, o biolubrificante de girassol é mais ambientalmente
correto, apresentando níveis similares de desempenho. Os
bioaditivos para graxas, lubrificantes e fluidos, feitos à base de
plantas, tiveram desempenho igual ou superior aos aditivos à base de
petróleo disponíveis comercialmente.Apesar
do nome, a tribologia não tem nada a ver com tribos indígenas ou
urbanas. Ela é um ramo da ciência que trata sobre questões ligadas à
interação de dois ou mais materiais sólidosO
novo lubrificante industrial é feito à base de óleo de rícino e
derivados de celulose, pertencendo a uma nova classe de materiais
conhecida como " óleogel".



Arco e Flecha
Os povos indígenas usavam muito esse instrumento como arma de guerra. Atualmente, é usado para a caça, pesca e rituais, e tornou-se também uma prática esportiva, sendo disputada entre aldeias e até com não-indígenas. Na maioria das tribos indígenas brasileiras, o arco é feito do caule de uma palmeira chamada tucum, de cor escura, muito encontrada próxima aos rios. O povo Gavião, do Pará o confecciona com a madeira de cor vermelha chamada Aruerinha. Os povos do Xingu utilizam o pau-ferro, o aratazeiro, o pau d'arco e o ipê amarelo. Os índios do alto Amazonas usam muito a pupunha, e as tribos da língua tupi são as únicas que, às vezes, utilizam a madeira das palmeiras. O padrão do tamanho do arco obedece à necessidade de seu uso, de acordo com a cultura de cada povo.
A flecha é feita de uma espécie de bambu, chamada taquaral ou caninha. A ponta é feita de acordo com a tecnologia de cada etnia. Há aquelas flechas mais longas e as pontas tipo serra, muito usada para a pesca. Outras pontas são feitas com a própria madeira da flecha. Alguns povos colocam ossos e mesmo dentes de animais. Há outras flechas praticamente sem ponta, mas com uma espécie de esfera (coquinhos), usada na caça aos pássaros. O objetivo é abater a ave e evitar ferimentos na pele ou danos às plumas e penas. Há também um outro armamento semelhante ao arco, em que se arremessa pedra, chamada bodoque.
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